sexta-feira, 9 de setembro de 2011






GRANDE PRIORADO DO BRASIL

ORDENS UNIDAS RELIGIOSAS, MILITARES E MAÇÔNICAS DO TEMPLO E DE SÃO JOÃO DE JERUSALÉM,PALESTINA,RODES E MALTA

Consagrações em 17 dezembro 2004 e 18 Janeiro 2005

Mantido pela Associação Cultural de Aperfeiçoamento Maçônico.

Mario Sergio Nunes da Costa
Eminentíssimo e Supremo Grão-Mestre

Wagner Veneziani Costa
M.A.D.E. Grande Senescal


CONVITE

                        O E. e S. Grão-Mestre Mario Sergio Nunes da Costa, GCT, tem a grata satisfação e alegria de convidar todos os Cavaleiros Templários e Cavaleiros de Malta a participarem da Sessão de Posse do M.A.D.E. Wagner Veneziani Costa ao Cargo de Eminentíssimo e Supremo Grão-Mestre do Grande Priorado do Brasil.

LOCAL: Palácio Piratininga – Sede do Grande Oriente de São Paulo, sito à Rua São Joaquim, 457.

DATA: Dia 01 de Outubro de 2011.

HORÁRIO: 10:00 horas.

                        Vossas presenças muito nos honrarão e, certamente, engrandecerão ainda mais essa grande Solenidade.

Fraternalmente
Gerson Magdaleno – CCT – Grão Prior do Templo

terça-feira, 30 de agosto de 2011

SOCIETAS ROSICRUCIANA IN ANGLIA



A Sociedade Rosa-Cruz para os Maçons


História e Origem

A forma atual da moderna Sociedade Rosa-Cruz foi elaborada em 1865 por Robert Wentworth Little, que, juntamente com outros entusiastas maçons, fundou essa Ordem após a descoberta de certos manuscritos dos arquivos da Grande Loja. Essa Sociedade se baseia em tradições e simbolismos de uma Sociedade muito antiga, conhecida como Fraternidade da Rosa e da Cruz, a qual, por sua vez, alegava que suas origens eram de um caráter imortal, real ou mítico, conhecido como Christian Rosenkreutz e normalmente designado pelas suas iniciais CRC. Essa sociedade posteriormente serviu de modelo para as modernas sociedades na Escócia e nos Estados Unidos da América, as quais não se afastaram da Antiga Ordem e continuaram com a eterna busca pelo conhecimento. Isso é evidenciado pelo encorajamento dado aos membros em produzir documentos e fazer palestras como parte vital do trabalho do Colégio. A Sociedade tem o poder de conferir nove Graus, como se segue:

Iº - Zelator
IIº - Theoricus
IIIº - Practicus
IVº - Philosophus
Vº - Adeptus Minor
VIº - Adeptus Major
VIIº - Adeptus Exemptus
VIIIº - Magister
IXº- Magus

Existem 70 Colégios na sociedade inglesa, distribuídos em locais tão distantes como Austrália, Canadá, Nova Zelândia, França e Holanda.

Estrutura e Qualificação

As Assembléias da Sociedade são denominadas Colégios e são agrupadas em Províncias sob Chefes Peritos e seus Sufragâneos. Os oficiais são:

Celebrante
Expoente
*Capelão
Secretário
Tesoureiro
*Diretor de Cerimônias
Anciões (quatro)
*Diretor de Estudos
*Assistente de Diretor de Cerimônias
Condutor de Noviços
Porta-Archote
*Organista
*Chantre
*Assistente de Secretário
*Bibliotecário
*Escrivão de Divisas
Arauto
Guardião
*Despenseiros (3)
Coroinha

É mandatório para um Perito Chefe ou seu Sufragâneo instalar o Celebrante de cada Colégio em sua Província, na ausência do Magus Supremo, embora possa apontar algum outro Magus devidamente qualificado (um Delegado) para substituí-lo na instalação. Em todos os casos, o Celebrante deve antes da instalação ter recebido o Grau de Adeptus Exemptus e servido a posição de Expoente de um Colégio. Todos os candidatos devem ser Mestres Maçons ativos e pertencer a Lojas Regulares da Grande Loja Unida da Inglaterra ou de outra Potência maçônica com a qual ela possua tratados de reconhecimento. Além disso, os candidatos devem ter caráter e abraçar totalmente os princípios do Cristianismo; espera-se que eles possam ter habilidade suficiente para apreciar os estudos da Sociedade, que incluem a revelação da Filosofia, Ciência e Teosofia.

Paramentos

Todos os membros da Sociedade devem usar as jóias de seu grau conforme descrito a seguir:

Graus de I-IV: Um losango de metal dourado esmaltado em branco é utilizado, contendo uma cruz vermelha de braços de iguais dimensões, suspensa por uma tira de seda verde anexada a uma barra dourada que possui as iniciais SRIA.



Graus de V-VII: Os membros utilizam uma joia idêntica aos primeiros quatro Graus, mas suspensa por uma tira de seda amarela com os respectivos numerais romanos bordados em seda violeta.

Grau VIII: Como um Magister (Honoris Causa 8º), o padrão de losango branco e vermelho é utilizado sobreposto por uma mitra dourada com a palavra LUX suspensa por uma tira de seda vermelha. Um Alto Conselheiro Magister VIIIº utiliza a mesma joia, mas suspensa por um collarette de seda vermelha.
Grau IX: Como um Magus (Honoris Causa 9º), uma cruz calvária preta com uma pequena rosa de prata em cada braço e uma miniatura do losango da Sociedade no centro é usada suspensa de uma tira de seda vermelha. O Magus Supremo e o Substituto Magi IXº usam cruzes maiores de padrão similar suspensas por collarette de veludo vermelho, sendo a do Magus Supremo sobreposta por uma coroa celestial.



Além disso, aos Oficiais de um Colégio é dado um manto do ofício, que denota a cor ou o emblema de sua função particular.
 
Celebrante: O celebrante de um Colégio veste um manto sobrepeliz carmesim, contendo uma cruz branca de quatro braços iguais no lado esquerdo do peito, juntamente com um collarette de seda vermelha, do qual é suspenso o losango esmaltado de branco da Ordem, sobreposto por uma coroa celestial. Um Celebrante Passado veste um manto carmesim similar no qual a cruz é cercada por um losango branco com galão, enquanto ele possui um losango esmaltado de branco suspenso por uma tira vermelha no lado esquerdo do peito. Quando um Celebrante ou Celebrante Passado é um Magister (8º ou VIIIº), o emblema do manto é sobreposto por uma mitra branca.


Oficiais Provinciais: O Perito-Chefe de uma Província veste manto coberto carmesim contendo uma cruz calvária com uma mitra acima bordada em ouro no lado esquerdo do peito. Ele também usa um padrão de losango da Sociedade, em ouro e sobreposto por uma mitra colorida, suspensa por um collarette de seda vermelha. Seu Sufragâneo (Adjunto) veste um manto similar com os símbolos em branco, enquanto a joia dourada do collarette não possui a mitra. Os Oficiais Provinciais também vestem a mesma joia do Sufragâneo, mas não possuem nenhum manto especial. 



Alto Conselheiro: Um Alto Conselheiro VIIº veste um manto carmesim com acabamento de seda azul contendo uma cruz com braços de igual comprimento bordada a ouro no peito, juntamente com uma placa de ouro triangular portando uma cruz vermelha esmaltada no centro, suspensa por um collarette amarelo (a cor dos Peritos). O Magister Alto Conselheiro VIIIº possui um manto similar, com a adição de uma mitra em ouro, e veste o collarette acima especificado. (Veja o Grau VIIIº)
 
Oficiais do Alto Conselho: Com a exceção do Magi, estes vestem manto carmesim com acabamento de cores diversas, pertinentes ao seu cargo, juntamente com um símbolo bordado apropriado no peito esquerdo. Os Magi vestem mantos de veludo vermelho.
 
Os Graus
 
Dos nove Graus, quatro estão agrupados na Primeira Ordem e podem ser conferidos por um Celebrante de um Colégio em Templo aberto.
 
Iº Zelator: Esse é o primeiro Grau da Sociedade, em que o aspirante é recebido em cerimônia muito comovente e colorida, sendo exortado a iniciar sua busca pela verdadeira sabedoria. Todos os assuntos do Colégio são tratados nesse Grau.
 
IIº Theoricus: Como mostrado pelo seu título, o ritual de admissão diz respeito aos aspectos teóricos da divindade em todas as suas formas. Esse Grau incorpora uma preleção erudita em cores.
 
IIIº Practicus: O estudo e o ritual desse Grau fazem referência especial à faceta espiritual da antiga arte da Alquimia.
 
IVº Philosophus: Aqui o aspirante é encorajado a expandir o seu conhecimento por meio de um estudo cuidadoso das várias filosofias e escrituras sagradas das religiões do mundo.
Segunda Ordem, que compreende os Graus de V a VII, é conhecida como os Graus de Adepto, que são conferidos em um Colégio de Adeptos por um Perito-Chefe ou por um adjunto devidamente constituído. Somente o Magus Supremo ou Adepto-Chefe podem aprovar a seleção para o avançamento para os Graus de Adepto.
 
Vº Adeptus Minor: A admissão a esse Grau não é permissível antes de um período de quatro anos de serviços à Sociedade. Esse é um Grau pré-requisito para o avançamento ao cargo de Antigo em um Colégio.
 
VIº Adeptus Major: O sexto grau possui grande significância e demanda alto grau de contemplação na preparação para o avançamento ao sétimo Grau de...
 
VIIº Adeptus Exemptus: Esse é o Grau final da “Segunda Ordem”, o qual é um pré-requisito para a instalação na cadeira de um Colégio. Os ensinamentos incorporados são de natureza etérea e divina, feitos para elevar a mente para a preparação da iniciação completa.
 
Terceira Ordem: As eleições para esses graus eminentes são realizadas somente pelo Magus Supremo, e como tal compreendem a Ordem administradora da Sociedade. Somente o Magus Supremo ou seu Delegado (por dispensa) podem conferir esses Graus.
 
VIIIº Magister: Esse Grau é conferido aos Oficiais do Alto Conselho designados nos Decretos da Sociedade e pode ser outorgado a outros membros do Alto Conselho. A honra de Magister (Honoris Causa 8º) pode ser conferida a outros Fratres que mostrem serviços importantes para a Sociedade. O Alto Conselheiro Magister que deixar de ser um membro do Alto Conselho retorna à posição de Magister (Honoris Causa 8º).
 
IXº Magus: O Magus Supremo, o Sênior e Junior Magus Substituto são os únicos membros que possuem o Grau ativo do IXº. O Grau de Magus (Honoris Causa 9º) pode também ser conferido pelo Magus Supremo em ocasiões muito especiais, usualmente em Fratres que tenham realizado serviços excepcionais ou mostrado projeção e devoção aos objetivos da Sociedade. Obviamente, são poucos os Fratres que conseguem essa honra.
 
O Colégio Eleitoral é composto de todos os membros da Terceira Ordem que sejam regulares de um Colégio da Sociedade, e é responsável pela eleição de um novo Magus Supremo quando esse cargo fica vago.
 
Por Wagner Veneziani Costa
Além da Maçonaria Simbólica, Madras Editora, 2009

domingo, 21 de agosto de 2011

CONVOCAÇÃO: AVANÇAMENTO M.M.M.



GRANDE LOJA DE MESTRES MAÇONS DA MARCA DO BRASIL

Soberano Ir. Wagner Veneziani Costa
Grão-Mestre

Eminente Ir. Gerson Magdaleno
Grão-Mestre Adjunto

Eminente Ir. Edison Barsanti
Grão-Mestre Assistente

Loja de Mestres Maçons da Marca
 “Curitiba No 13”

Prezado Prezado Irmão

Eu, Roberto Mello Pereira, Venerável Mestre da Loja de Mestres Maçons da Marca 'Curitiba Nº 13', estou convocando/convidando para a Sessão de Avançamento de Mestre Maçom da Marca desta Loja, a ser realizada no sábado 24 de Setembro de 2011, às 10:30 hs, no Salão da Loja 'Os Templários', localizado na Rua Eligio Lorenzon No 100, Uberaba, Curitiba - Pr.

Desde tempos antigos, nenhum Mestre ou Companheiro poderia estar ausente na Loja, especialmente quando avisado a comparecer, sem incorrer em severa censura, exceto quando parecer ao Mestre e Vigilantes, que motivos de força maior o impediram”.
(Antiga Obrigação).

Fraternalmente como sempre.

Roberto Mello Pereira
Venerável Mestre da Loja de Mestres Maçons da Marca Curitiba Nº 13.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Os Operativos




O Título inteiro dessa Ordem é Respeitável Sociedade de Franco-Maçons, Maçons Rústicos, Viajantes, Telhadores, Pavimentadores, Modeladores e Pedreiros.

História e Origem

As constituições da Sociedade declaram ser 1913 a data de fundação da Ordem, mas alguns membros alegam que sua origem é mais antiga. Uma publicação de 1911-12 da Transactions of the Leicester Lodge of Research nº 2429, de autoria do Venerável Irmão Thomas Carr, explica o trabalho cerimonial da Loja "operativa". Em 21 de maio de 1913, o Grupo de Channel Row foi reconstituído (?) em Bedford House, próximo da costa, quando o Veneravel Irmão Carr foi empossado oficialmente como Mestre sob uma Carta Especial de autoridade, editada pelos "Mestres" e assinada pelo Secretário da Divisão de York (Ven Ir Clement E. Stretton). O ritual dos "operativos", como são normalmente chamados, é mais arcaico e muito mais completo do que o dos "especulativos", contendo instruções práticas das quais se encontram somente "ecos" no ritual especulativo; provém daí um campo interessante de pesquisa para o sério estudioso maçônico. Os sete Graus da Sociedade são denominados:

Iº Aprendiz Contratado
IIº Companheiro
IIIº Ajustador e Marcador
IVº Colocador e Edificador
Vº Intendente, Supervisor, Superintendente e Administrador
VIº Mestre Passado
VIIº Mestre Maçom

Com cerca de 65 Grupos* na Inglaterra e no exterior, o caráter singular da Sociedade continua a criar interesse dentro de círculos maçônicos ao redor do globo. Os Grupos são estruturados organizacionalmente em Regiões, as quais são administradas por um Grão-Mestre maçom adjunto.

Estrutura e Qualificação

Os Corpos são chamados de Grupos, consistindo de uma Loja de cada Grau, do Quarto ao Primeiro, sendo governada por um Mestre Maçom adjunto, o qual, como Mestre Passado Sênior, é o representante local dos (três) Grão-Mestres Maçons. Os oficiais de um Grupo IVº — Iº são como se segue:

Mestre Maçom Adjunto
Jachin Adjunto (Capelão)
Boaz Adjunto (Doutor)
Superintendente dos Trabalhos
Primeiro Vigilante
Segundo Vigilante
Escrevente (Secretário)
Tesoureiro
*Assistente do Superintendente
*Assistente de Escrevente
* Orador
Diácono do Mestre Maçom Adjunto
Diácono do Primeiro Vigilante
Diácono do Segundo Vigilante
Guarda Interno
Guarda Externo
* Despenseiros

As Lojas do Vº e VIº funcionam sob os auspícios do Grande Grupo e são controlados por um Mestre Maçom Adjunto devidamente autorizado pelos Grão-Mestres Maçons, enquanto a Loja de VIIº Grau está sob o controle direto deles.

O ingresso para membro da Ordem é limitado a candidatos que sejam: Mestres Maçons, Mestres Maçons de Marca e Companheiro do Arco Real, em atividade regular. Uma vez aceito, o candidato poderá progredir até o Vº Grau sem uma qualificação adicional, mas ele deve ser um Mestre Instalado nas Lojas Simbólica e de Marca antes de ser elevado ao VIº Grau.

Paramentos

Iº Na admissão à Sociedade como um Aprendiz Contratado, o candidato é investido com um cordão azul-claro fino.

IIº Como Companheiro, ele é presenteado com um "Calibrador Quadrado" de bronze que é suspenso pelo cordão azul-claro.

IIIº A joia de um Ajustador e Marcador é um graminho de calibração em bronze, e é novamente suspensa pelo cordão.

IVº No avançamento para Colocador e Edificador, o candidato adquire uma joia em bronze de um calibrador básico de pedra fundamental, a qual é afixada ao cordão.

Vº Um colar de 1 polegada (2,54 centímetros) de largura de tira com cor azul-clara substitui o cordão para um Intendente e Superintendente e um calibrador de esquadro de prata é dele suspenso.

VIº Tornando-se um Mestre Passado, a joia anterior é trocada por um esquadro de prata de proporções 3 x 4.

VIIº No final de Honoris Causa, um esquadro dourado de proporções 3 x 4 é utilizado no collarette azul-claro de 1 polegada (2,54 centímetros).


Adicionalmente a essas insígnias, que indicam o Grau do portador, cada Grupo fornece para os seus oficiais as jóias que são utilizadas em um collarette azul-claro de 2 polegadas (5,08 centímetros) de largura.

Os Graus

Iº Aprendiz Contratado: Na solicitação para admissão, um candidato deve preencher a petição declarando que é um homem livre e maior de idade; pagar uma Taxa de Admissão e ser devidamente juramentado na Pedra Bruta e unido pelos votos de Nimrod. Após realizar um teste, ele é elegível para ser "Livre de seus limites" e passar para o Grau de...

IIº Companheiro: Seus termos de contrato são cancelados e ele é colocado para trabalhar no segundo pátio da pedreira, onde lhe é ensinado a tornar sua pedra enquadrada e lisa. Após a inspeção de seu trabalho, ele é instruído na história tradicional e recebe uma explicação singular dos instrumentos de trabalho. Ele então estará apto a progredir para o terceiro Grau de...

IIIº Ajustador e Marcador: Esse Grau apresenta afinidade com o grau de Homem da Marca e cabe ao candidato realizar um trabalho aceitável, ao produzir as pedras para a construção. Após cumprir o pré-requisito ele pode solicitar ser avançado ao...

IVº Colocador e Edificador: Nesse Grau, o candidato é habilitado por qualificação a trabalhar no local, em uma cerimônia que incorpora a ênfase prática aplicada no Grau especulativo de Mestre da Marca. Ele então é erguido como uma Pedra Viva e assina devidamente a lista de presença; no devido tempo é considerada sua admissão no Grau de...

Vº Intendente, Supervisor, Superintendente e Vigilante: A aceitação em uma Loja de Menatzchim não possui correspondência exata na Maçonaria Especulativa, uma vez que aqui todo candidato é examinado quanto ao seu conhecimento técnico antes de ser juramentado como Supervisor dentro da Sociedade, sendo, depois, aconselhado a usar sua marca com a estrita cautela. O progresso na Ordem passa a depender do fato de o Irmão ter servido tanto a cadeira de Salomão como a de Adonhiram antes de poder ser elevado ao Grau de...

VIº Mestre Passado: É somente na admissão em uma Loja de Harodim que um Irmão pode assumir papel principal dentro de um Grupo. A elevação para esse Grau não deve ser confundida com a de uma Loja especulativa, pois aqui ela possui uma conotação estritamente operativa. Ele precisa entender a sua profissão completamente antes de ser recebido e tornar-se uma representação da perfeita pedra fundamental. É somente após um grande e longo serviço na Sociedade que um membro pode ser exaltado ao supremo Grau em que ele assume o título de...

VIIº Mestre Maçom: Existem somente três Grão-Mestres Maçons na prática. O Primeiro (SRI) permanece no cargo por cinco anos; o Segundo (HRT), pelo período de três anos. Tradicionalmente, o Terceiro é ritualisticamente assassinado em setembro de todos os anos, quando um novo Terceiro Grão-Mestre (HAB) é empossado em seu lugar, seguindo-se a "Representação do Drama". De tempos em tempos, outros Irmãos podem ser exaltados a esse último Grau em regime honorário, quando os ensinamentos esotéricos no que diz respeito ao símbolo da Sociedade, à tradição secreta do triângulo 3, 4 e 5 e ao lugar real do poder do Altíssimo lhes são revelados.
Por Wagner Veneziani Costa
Além da Maçonaria Simbólica, Madras Editora, 2009